O audiovisual representa para a língua falada o que o livro representa para a língua escrita. Portanto da língua deu-se a origem ao audiovisual. Nos audiovisuais não se traduzem, imagens ruídos e melodias. Embora esses outros aspectos contenham, também, um forte sentido cultural, não a nada que impeça qualquer pessoa de apreendê-los sem maior esforço.
A língua é o resultado de uma convenção, de um pacto entre os habitantes de determinado território. O processo de tradução é o que permite a substituição de um pacto lingüístico por outro. A quantidade de línguas existentes evidencia a enorme diversidade cultural presente no planeta e, de certa forma, a força das culturas próprias de cada lugar. No entanto, nenhuma língua, ainda, se impôs ao mundo inteiro, embora IANNI já aponte o inglês como uma espécie de língua franca, por meio da qual se comunicam os participantes da sociedade global.
LÍNQUA, TELEVISÃO E EDUCAÇÃO
Uma das mais ricas possibilidades que a televisão tem a oferecer para a Educação é a do estudo da língua. Portanto, é fundamental que se busque obter uma profunda compreensão da língua, sendo este um dos principais esforços que a escola deve empreender.
Trabalhar com a língua materna significa, compreender o processo de conflitos de sinais sonoros que compõem essa língua pode concorrer para a estruturação do pensamento, para a ordenação da comunicação pessoal e em grupo e, sobretudo, para a construção de um sentido de grupo e nação, ou seja, daquilo que é próprio, no caso do Brasil, da brasilidade.
Em um mundo com uma cultura cada vez mais internacionalizada, esse fato adquire uma importância muito grande. O estudo da Língua Portuguesa em suas ricas e variadas formas é, portanto, uma das maiores contribuições que o uso dos meios audiovisuais pode possibilitar à escola.
A cultura do povo brasileiro é muito diversificada. Em todas as regiões do País pode-se encontrar uma grande quantidade de manifestações culturais, das mais variadas formas, e todas elas, praticamente, já geraram algum tipo de produção audiovisual que pode ser usada na escola.
É importante considerar que todas essas manifestações têm sua maneira própria de expressar oralmente e a língua é um elemento fundamental nesse processo, quando não o seu elemento determinante. Estudar a língua portuguesa por meio do enorme repertório da musica popular é uma outra possibilidade que vários programas da televisão comercial e educativa oferecem.
A LÍNGUA ESTRANGEIRA
O progresso de globalização por que se passa o mundo está exigindo, além do fortalecimento da própria cultura, um conhecimento de outras culturas e, portanto, de outras línguas. Saber se comunicar-se numa segunda língua é, cada vez mais, uma exigência para professores e alunos.
Assim, aprender uma nova língua é, sobretudo, buscar compreender o universo de significação do povo que faz uso dela.
O MUNDO NA TV
O mundo da supermodernidade não tem as dimensões exatas daquele no qual pensamos viver, pois vivemos num mundo que ainda não aprendemos a olhar.
Uma das principais características do mundo atual consiste no fato de que diferentes espaços se interpenetram. Não se pode mais pensar em lugares isolados, separados dos demais.
A programação que chega à escola possui um poder que vai alem da informação objetivada qual é portadora. Este poder é o de transformar a realidade da escola em um novo tempo, um não-lugar, aquele que chega por meio da parabólica.
O resultado desse processo depende da forma como cada escola se apropria desse recurso.
O MUNDO DO CONHECIMENTO
A linguagem audiovisual televisiva torna possível a veiculação de uma enorme gama de informações, sob os mais diferentes formatos e gêneros. Isso, de certa forma, permite que, praticamente, todos os temam possam ser abordado em programas de televisão.
É possível, por meio do audiovisual, realizar estudos de universos intergalácticos e, da mesma forma, penetrar em realidade de dimensões microscópicas.
Segundo Ubiratan D’Ambrósio, nenhuma língua ou religião se impôs ao mundo, somente o pensamento cientifico e o principal produto dele derivado, a tecnologia. Se nenhuma língua se impôs ao mundo, pode – se afirma que uma linguagem sim – a do audiovisual. É principalmente por ser intermédio que se estabelece a grande rede de comunicação que envolve o mundo contemporâneo. E, sobretudo por meio das imagens e sons passiveis de serem registrados por instrumentos audiovisuais que se configura a sociedade global.
“os meios de comunicação revelam-se particularmente eficazes para desenhar e tecer o imaginário de todo o mundo. A mídia impressa e eletrônica, cada vez mais acoplada em redes multimídia universais, constitui a realidade e a ilusão da aldeia global”
ARTICULAÇÃO DA TELEVISÃO COM OUTROS MEIOS
Os alunos, e também os professores, chegam à escola trazendo um saber que é fruto da sua vivencia no interior da família e, atualmente, do seu contato com os meios de comunicação. Qualquer separação entre a escola e o mundo fora dela é artificial; a vida de cada um é uma totalidade histórica.
Todo aluna é, portanto, uma pessoa histórica, situada num determinado contexto e traz consigo um saber e sua própria forma de elaborar seu conhecimento.
Os fatores que influenciam a formação de professores e alunos são múltiplos e variados. A escola é um espaço onde se constroem sínteses, onde podem ser sistematizados os conhecimentos que chegam pelos mais diversos meios. Assim, os livros, os jornais, os textos e os programas de vídeo possibilitam uma variedade enorme de vivencias, de formas de interação com os conhecimentos.
Um dos grandes desafios que se apresentam para os educadores é o escolher, entre tantos recursos disponíveis, aquele que melhor se ajustem aos seus propósitos educacionais.
OS MEIOS DESENCADEADORES DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Toda a situação educacional tem como ponto de partida um meio expressivo, seja uma exposição do professor, um texto escrito, uma atividade, uma imagem ou programa de vídeo.
Os programas que chegam pela parabólica têm um pouco esse papel: Esses novos meios, pela própria condição de novidade, geram certa instabilidade, não só na educação, mais também em outras praticas.
A introdução de um novo meio demanda uma rearrumação nos demais. Qual é o papel do livro didático com a chegada da TV à sala de aula? Qual é o papel do livro de literatura? Qual é a aula expositiva que se dá depois de um programa de televisão? Todas essas são questões que não se colocavam para a escola até muito pouco tempo atrás, mas que hoje são vitais para professores e alunos.
A televisão se juntara logo o computador. E não poderia ser diferente, pois as mudanças que a informática esta produzindo na sociedade não só profundas, mas rápidas; a televisão e os computadores em rede, além de contribuírem para a aceleração das mudanças, constituem-se nos fios da grande teia de informação que envolve o planeta. O computador é, portanto, outra ferramenta essencial à Educação nos dias de hoje.
Assim, mais do que nunca, uma das principais condições para o desempenho do trabalho do educador, é a sua capacidade de entender as mudanças, identificar os problemas e as condições delas decorrentes, e apontar alternativas educacionais que concorram para uma Educação voltada para a constituição da cidadania.
TELEVISAO DE MÃO DUPLA
TELEVISAO DE MÃO DUPLA
O registro de imagens e sons por meios magnéticos transformou significativamente a comunicação. Um exemplo e a televisão que foi a primeira a introduzir esse novo recurso tecnológico na produção de programas. Com o videoteipe, a televisão deixa de ser feita só ao vivo, passando a gravar os programas, a editá-los e a reapresentá-los. O videoteipe é o instrumento essencial da estrutura de televisão vigente. De certa forma, a televisão torna-se o principal expoente da indústria cultural devido ao videoteipe.
Além dos equipamentos mais potentes e sofisticados de registro de imagens e sons para televisão, a indústria desenvolveu também, por outro lado, os equipamentos chamados de domésticos, cada vez mais portáteis e co qualidade de registro muito boa. A produção, em larga escala, dos aparelhos reprodutores de fitas de vídeo e as camcorders – câmeras com gravadores acoplados – traz novos olhares, novas perspectivas para o registro e veiculação de informação e mensagens.
Na Educação, o videoteipe surge como um instrumento cuja utilização amplia-se a cada momento. Pois se trata de um equipamento capaz de trazer à baila experiências educativas de grande importância, sobretudo aquelas relacionadas ao uso e à apreensão da linguagem audiovisuais.
ALFABETIZAÇÃO AUDIOVISUAL
A construção dessa metodologia que permitem a introdução de professores e alunos por meio da linguagem audiovisual. Assim, os meios audiovisuais deixam de ser apenas mais um instrumento didático. Enquanto a cultura letrada, que ate pouco tempo reinava absoluta na escola, exigia apenas a atenção do olhar, uma cultura oral associada à imagem, revivida nos meios de comunicação, requer uma participação integral de todos os órgãos sensoriais.
Essa outra modalidade de alfabetização subentende, necessariamente, não apenas a leitura de imagens e sons, mas também a expressão por meio da linguagem audiovisual. Mesmo considerando-se que o vídeo não inovou significativamente a linguagem audiovisual, que permanece a mesma desde o cinema.
PRODUCÃO AUDIOVISUAL E SOBREVIVÊNCIA
PRODUCÃO AUDIOVISUAL E SOBREVIVÊNCIA
Um povo que não cria suas imagens esta condenado a desaparecer, dada a importância que a linguagem audiovisual passa a ter, principalmente na construção das identidades grupais e nacionais.
A possibilidade de se trabalhar a partir de imagens e sons produzidos por professores e alunos é outro patamar a ser alcançado. Varias experiências têm sido realizadas dentro e fora das escola.
INTERATIVIDADE DA TV
INTERATIVIDADE DA TV
A dimensão da televisão de Mao dupla esta relacionada a interatividade direta. A interatividade parece ser cada vez mais a grande linguagem do futuro.
A comunicação tem que ser de Mao duplo, é uma possibilidade de expressão, pois garantir o próprio processo de comunicação humana.
Os processos interativos apontam exatamente na direção contraria da sociedade da “incomunicação”, buscando construir a possibilidade da expressão e da criação por meios audiovisuais, processo fundamental na educação do futuro e do presente.
INFORMATICA NA EDUCAÇÃO
UMA ZONA DE CONFLITOS E MUITOS INTERESSES
O tema e controverso e, ao mesmo tempo, consensual. O educador tem de se preparar e preparar os alunos para enfrentar exigência desta nova tecnologia, a informática, e de todos que estão a sua volta – a TV, o vídeo, telefone celular, os novos processos de editoração. Enfim, a telemática.
O problema esta em como estimular os jovens a buscar novas formas de pensar, de procura e de selecionar informações, de construir se jeito próprio de trabalhar com o conhecimento e de reconstruí-lo continuamente.
Não se trata também de ensinar os velhos conteúdos de forma eletrônica, por meios de telas iluminadas, animadas e coloridas.
MAS, AFINAL, O QUE É A IMFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO?
Enfrente essa nova realidade significa ter como perspectiva cidadãos abertos e conscientes, que saibam tomar decisões e trabalhar em equipe. Pessoas que atuam em sua realidade tendo em vista a construção de uma sociedade mais humana e menos desigual.
Para isso não basta modernizar o sistema educacional nem apenas adotar novos programas, métodos e estratégias de ensino – é preciso compreender-lhes a transitoriedade. A integração d computador ao processo educacional depende da atuação do professor, que nada fará se atuar isoladamente. São necessário o envolvimento e o apoio de toda a comunidade para que se estabeleça uma perspectiva comum de trabalho em torno dos objetivos explicativos no projeto pedagógico da escola, o qual deve ser elaborado coletivamente e continuamente revisto atualizado e alterado segundo os interesses emergentes.
Outro possível ponto de partida para iniciar a formação de nossa competência para o uso da informática na educação é a busca continua por construir projetos interdisciplinares de trabalho: a criação de espaços nos quais os saberes rompam e alarguem suas fronteiras realizando trabalhos coletivos com vistas à participação social.
Diante de uma situação-problema a professora assessora o aluno na identificação dos recursos mais adequados para resolvê-la, podendo articular diferentes tecnologias e recursos, tais como linguagens de programação, sistema de autoria, aplicativos e etc.
E preciso um processo de formação continuada do professor, que se realiza na articulação entre a exploração da tecnologia computacional, a ação pedagógica com o uso do computador e as teorias educacionais. O professor deve ter a oportunidade de discutir e como se aprende e o como se ensina. Deve também a chance de poder compreender a própria pratica e de transformá-la.
A RELAÇÃO HOMEM-MAQUINA E A QUESTÃO DA COGNIÇÃO
A discussão sobre o uso de computadores nas escolas tem- se estendido a diversos temas associados a questões pedagógicas. A importância do tema esta diretamente ligada ao entendimento atual das questões educacionais em geral e, no que se refere ao processo de aprendizagem, ao uso dos recursos informatizados na educação. Abordareis a questão da cognição a partir de suas relações com tecnologia.
TECNOLOGIA, COMPUTADORES E O PARADIGMA COGNITIVISTA
A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vocês consideradas como extensões do corpo, a maquina a vapor, que mudou hábitos instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais – a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia...
E essa forma de interferência da tecnologia em nosso cotidiano caracteriza uma contribuição que ocorre naturalmente, mesmo que não estejamos nos dando conta disso. Trata-se de um processo que esta mudando, entre outras coisas, aquilo que tradicionalmente chamamos de ensino, aproximando-o cada vez mais do próprio processo natural de difusão cultural.
Assim, da mesma forma como a criatividade inventiva do homem gera novas ferramentas tecnológicas e modifica constantemente os instrumentos que inventa, existe um efeito inverso: a tecnologia modifica a expressão do homem, modificando sua forma de adquirir conhecimento e interferindo em sua cognição.
A formulação cognitivista, que tanto influenciou nossas atuais concepções educacionais, admitindo a semelhança entre o desempenho da inteligência humana e o funcionamento lógico de um computador, propõe que o pensamento humano acorre da mesma forma como um computador processa informações. É interessante notar que a partir dos primeiros computadores, criados pela cognição inventiva de pesquisadores e de técnicos e concebidos segundo um modelo que reproduzia o que se conhecia sobre o pensamento humano, fortaleceu-se e fundamentou-se, pelo menos na visão cognitivista, a crença de que o celebro humano desenvolve, como os computadores, o tratamento da informática. Daí, certamente, a utilização de metáforas côo a expressão ‘’celebro eletrônico”, inicialmente considerado para referencia à unidade de processamento da maquina e, por extensão. Aos próprios computadores.
A MÁQUINA GERANDO REGIMES COGNITAVOS: A COGNIÇÃO COMO PRÁTICA INVENTIVA
Os recursos tecnológicos atuais, os novos meios digitais – a multimídia, a Internet, a telemática -, trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir.
O simples fato de alguém usa um editor de textos mostra como alguém pode registra seu pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo datilografado, provocando no individuo uma forma diferente de ler e de interpretar o que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como conseqüência, a um pensar diferente.
Operamos sempre na buscar, tateando e, inadvertidamente, nos transformamos como crianças, em experimentadores, em curiosos – e inseguros – pesquisadores que, em face das diversas possibilidades, de resultados imprevisíveis, que a maquina nos oferece virtualizamos nossas experiências e nossas tentativas de invenção.
Isso ocorre ate mesmo com os mais “plugados”, os ditos especialistas, supostos senhores da operacionalidade técnica da maquina. E, apesar de toda sua autoridade suposta, também eles se surpreendem com a imprevisibilidade da maquina, que os desafia, aguçando sua curiosidade, tornando-os, como as crianças, mais criativos, mais inventivos.
A simulação em mundos virtuais permite a reprodução e o controle de processos em que diversos parâmetros podem ser modificados, verificando-se os resultados, discutindo-se e analisando-se as conseqüências dessa variação. A simulação em mundos virtuais problematiza situações, promovendo a invenção criativa.
Em determinadas situações, deve ser visto como pare do processo de busca e experimentação necessária à construção do conhecimento. Trata-se, então, de uma nova relação professor-aluno, no qual ambos caminham juntos, a cada momento, buscando, errando e aprendendo.
DA TEORIA À PRÁTICA: CONCLUSÕES
A forma aqui proposta de ver as maquinas, admitidas como produtoras de subjetividade, considera a relação homem-máquina como um campo de criação da cognição. Assim entendida, a cognição é uma prática inventiva, na qual o principal interesse não estaria centrado na resolução de problema previamente colocado, mas na colocação de problemas.
Trata-se de problematizar-se com ele. Neste sentido, aprende é, antes de qualquer outra coisa, constituir um problema e formar com ele um campo problemático. Ao contrario, a própria natureza da interação usuário-máquina abordada no texto sugere o deslocamento de ênfase do objetivo – o computador – para o projeto, visando ao ambiente cognitivo e à rede de relações humanas que se deseja instituir, o que pode ser facilitado pela consideração da cognição como uma pratica inventiva.
Na se pode afirma que a simples introdução das chamadas novas tecnologias na escola provoquem naturalmente modificações validas e proveitosas na organização educacional, no currículo e no trato das questões pedagógicas.
Não se trata simplesmente de modificar a estrutura administrativa e curricular da escola, informatizando o processo já existente, sem um entendimento mais apurado do que se deseja realmente mudar. Em tais situações, muda-se usualmente apenas a forma, não a essência do processo, com a tecnologia simplesmente disfaçando os mecanismos tradicionais, dando a eles um certo ar de mordenidade.
Não se trata, portanto, de fazer do professor um especialista em informatica, mas de criar condições para se aproprie, dentro do processo de construcão de sua competência, gradativamente, das formas de utilização dos referidos recursos informatizados: somente um tal apropriação da tecnologia pelos educadores poderá gerar novas possibilidades de sua utilização educacional.
Este é desafio do nosso tempo: temos de discutir e analisar com nossos filho e alunos a utilização e os efeitos das mudanças que vivemos junto com eles. Não podemos recorrer a quem as tenham vivenciado antes de nos. Falta-nos um referencial critico anterior e cabe a nós esse referencial para as gerações futuras.
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